que o que escreveu em seu coração, para todos os seus amores, paixões e até ilusões, poderá ser quardado em apenas um baú pulsante até o fim de seus dias.
E sendo o amanha inconstante, o que escreveu continuará lá, amarelado com o tempo,perdendo até mesmo algumas folhas,mais no fim, você irá reler cada palavra escrita aqui e mais algumas, para um outro alguém que manterá viva cada palavra escrita, até o fim de seus dias, discordando sempre da inconstância de um amanha.
Não duvides que não a um baú pulsante para suas cartas de amor, para suas declarações lidas e relidas em sua mente, que esperam apenas um alguém para serem entregues.
Apenas duvide da vida, que grita em seus ouvidos a realidade, pois ela sabe que se descobrimos a forçá que temos,poderemos enfim acreditar no impossível, deixando em fim de ouvir os gritos da realidade.
Me lembrou isso, que escreveram para mim uma vez.E ainda dói um pouco ler, assim como eu senti uma pontadinha lendo esse texto de passados que é o seu.
ResponderExcluir"Acho tão irônico como nossas despedidas fazem com que a gente pense em jogar tudo pro alto, tudo pro alto por amar demais. Ainda se fosse tão fácil lembrar que atrás desses oito meses houveram outros oito meses, e que atrás desses houveram ainda outros quase oito meses. Se fosse tão fácil entender que só é tão ruim por ser tão bom. Mas nada mudaria; ainda acho que de qualquer forma eu estaria aqui, esperando você. Volta logo"
lindo! tocante!
ResponderExcluirbeiijo
Já dizia o poeta: "Leia-me, não me deixes morrer!"
ResponderExcluirO que nos vivifica, a nós escritores, são os nossos textos, nossas palavras de desabafos e amores, paixões, crenças, vidas...
Ah, o que a vida nos nega, o que a realidade nos retira, podemos encontrar nas nossas expressões, nossas palavras, nossos "baús pulsantes que esperam um alma para entregar-lhe gratuitamente este tesouro..."