Deparo-me novamente com uma nova encruzilhada, novos rumos virão não tenho como fugir, e não tenho como escolher, o que vier tenho que encarar.
O que muda em cada caminho é sua largura e a quantidade de espinhos e obstáculos, vejo caminhos sombrios mais também vejo caminhos largos e tranqüilos, sei que a cada mês estarei em um caminho diferente, até que no fim do ano mostre a definição do que vou enfrentar por um tempo maior.
Se estive se sozinho, não teria tanto medo de caminhar por caminhos sombrios, mais como estou com vc, tenho medo que sofra por minha causa.
O vento começou a soprar novamente, está me levando outra vez para lugares desconhecidos e inexplorados, não tenho como lutar contra ele, ou me segurar onde estou ou onde quero estar, apenas tenho que espetar ele parar de soprar.